Matriz celebra 87 anos de sua construção

        A Sagrada Família, Igreja Mãe da Paróquia das Rocas, completa, 87 anos de sua fundação, fato que, ficou registrado na pedra fundamental fincada na fachada principal da igreja a 23 de agosto de 1925. A construção deste templo foi iniciativa do Padre alemão Theodoro Kohhe que, concomitante a construção do referido edifício espiritual idealizou uma Escola Paroquial. A capela foi abençoada no dia 26 de setembro de 1926 e incorporada, em 1932, a recém-criada Paróquia do Bom Jesus das Dores, na Ribeira. No início da década de 80, tornou-se Matriz da Paróquia da Sagrada Família criada pelo decreto n°03 de 15 de abril de 1982, pelo, então, arcebispo metropolitano, Dom Nivaldo Monte, onde Grandes homens por aqui passaram e deixaram marcas de eternidade.

        A Matriz situa-se na parte central do bairro das Rocas, um dos mais tradicionais da cidade do Natal, e aponta para o Potengi. Por se localizar num planalto recebeu os títulos de “igreja da colina” e “Igreja do Alto”. Por ela passam todos os dias milhares de fiéis, entre moradores e visitantes, que traçam sobre si o sinal da cruz e reverenciam a Família Sagrada de Nazaré.

Fonte: Arquivo Igreja Matriz da Sagrada Família

Adaptado por: Marlos Menezes

 

O Sacramento da Eucaristia

 

Celebração em memória da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor", "primeira comunhão", "santa ceia", "refeição noturna do Senhor". A Eucaristia é o alimento. Ninguém vive sem se alimentar. Para viver, dependemos não só da comida, mas também do pão da fraternidade, do carinho, da justiça. Nessa experiência de repartir o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão da dor ou da alegria, Deus está presente. Celebrar a Eucaristia é também uma denúncia contra a falta de fraternidade que existe no mundo; porque na Eucaristia comemos do mesmo pão, quando na vida falta pão para tanta gente. Acreditamos e celebramos tudo isso na comunhão.

A Eucaristia é Deus mesmo se repartindo como pão, na doação de Jesus. Segundo o papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia, a Eucaristia é verdadeiramente um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho.

 

Por: Lysangela Silva

Fonte: www.catecismo.org

Dízimo

    É dever de todos agradecer a Deus por tudo. Nossa gratidão deve ser concreta, não apenas por palavras. Agradecemos concretamente a Deus quando nos abrimos à conversão, buscando viver integralmente o evangelho e quando nos comprometemos com as coisas de Deus ajudando a expansão do evangelho e da igreja. É justo que sejamos gratos a Deus. O dízimo é um sinal dessa gratidão.

    O primeiro sentimento necessário para oferecer o dízimo é, portanto, a nossa gratidão a Deus. O dízimo nos educa para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso coração e as nossas mãos.


 

Por: Lysangela Silva